30 de jan. de 2016

Sessão Yaoi (ESPECIAL)

(Atenção: esse post não é para menores de 18 anos!)
(Nota: esse aviso não serve de nada, é só uma questão burocrática)

Como hoje é meu aniversário, decidi fazer uma sessão especial. Divirtam-se!















27 de jan. de 2016

Cores, sons e cheiros

Quando somos crianças, aprendemos de todas as formas a interagir e entender o mundo ao nosso redor. Tudo é uma novidade, um oceano de possibilidades, um Universo de sensações.

Mas nunca deixamos de usar nossos sentidos, mesmo depois de atingirmos a maturidade.

Os três sentidos que ainda mais uso (e adoro usar) até hoje são visão, audição e olfato.

As cores nos chamam muito a atenção. Um mundo cheio de cores é um mundo vivo. E pensar que existem mais cores que nosso olho não consegue captar.

Podem ser cores mais fortes ou mais fracas, elas são sempre belas. Todas as cores têm sua beleza. Sempre gostei de observar as cores, e de pintar também. As tintas simplesmente me hipnotizavam, me davam vontade de colorir tudo. Mas claro que minha cor favorita, vermelho, sempre teve seu destaque, fosse numa maçã, num papel de presente, numa rosa, ou até mesmo no sangue.

Ouvir nós ouvimos desde a barriga da mãe. Depois do tato, esse deve ser o sentido mais presente no bebê até seu nascimento. Não há dúvidas que o bebê escuta a voz da mãe dentro do útero. E quando ainda não sabemos o que é cor, os sons se tornam um guia para identificar nosso meio.

O som que vem das pessoas, da natureza, dos objetos, do ambiente, o som de tudo é fascinante. Eu aprecio passos nas calçadas, água ou líquidos sendo colocados num copo, madeira ou carvão queimando, batidas numa porta de madeira, e até o mastigar de coisas crocantes. Nem preciso falar das músicas, né? As músicas nos causam todo tipo de sentimento e fenômeno. Elas podem nos fazer sentir uma felicidade que não precisa de explicação ou nos fazer recordar de uma situação passada.

Sentir cheiros pode complementar qualquer visão maravilhosa que temos. Pode parecer doideira, mas as pessoas se atraem pelo cheiro (os famosos ferormônios). Ademais, esse sentido está muito relacionado ao paladar (já perceberam que quando estamos com o nariz entupido sentimos bem menos os sabores?).

É comum farejarmos odores que nos despertam sentimentos (explicáveis ou não) ou memórias, seja cheiro de chuva, terra molhada, alguma comida exótica, um perfume de alguma fruta ou flor, às vezes até cheiro de couro, de livro novo ou de elevador velho. Comigo não é diferente. Até mesmo cheiros ruins podem ter esses efeitos (embora eu prefira evitá-los hahaha).

Eu realmente adoro esses três sentidos. Me fazem lembrar, pensar, refletir, me fazem experimentar o mundo ao meu redor de uma forma saborosamente subjetiva. Talvez esses sejam os momentos em que mais me entrego ao lado emotivo do que o racional. E querem saber? AMO.



23 de jan. de 2016

Por que não gostamos da escola?

Jovens e crianças sempre reclamam da escola. Por que será que isso acontece?

Claro que não são todxs que já reclamaram da escola. Mas com certeza não existe uma pessoa sequer que nunca tenha questionado o sistema ou o funcionamento da escola. Ainda há uma crença popular de que jovens e crianças nunca têm razão sobre apontar um aspecto negativo na instituição de ensino. Será mesmo?

O que mais há em escolas são burocracias. Contudo, não são apenas elas que cansam. O estresse pela exigência que você seja excelente em tudo, a competitividade negativa, as perguntas que nunca são respondidas, as respostas incompletas, a ausência ou pouca argumentação, a falta de direção que boa parte sente... tudo isso cansa.

A escola age mais como uma prisão do que como um centro de conhecimento. Temos a obrigação de assistir horas seguidas de aula em carteiras, com apenas um intervalo de menos de meia hora. Temos que obedecer às diversas regras, incluindo aquelas que não fazem sentido (exs: não mascar chiclete ou não usar boné). Não há muita liberdade, e isso sufoca as pessoas.

E não importa seu cansaço, insatisfação ou tédio; você tem que aprender! Mesmo aquela matéria que ninguém te explica o motivo de estar sendo ensinada. Vivemos mais de memorização do que de processamento de informação.

Nosso sistema de ensino se baseia em notas. E nossa tendência é acreditar que quem não tira a nota suficiente tem um "intelecto inferior". Óbvio que isso está longe de ser verdade. Temos exemplos de gênios que não eram bons na escola ou até que a abandonaram. E as provas só medem o preparo da pessoa para aquele dia.

E o ensino? Bom, o ensino brasileiro não é um dos melhores. Muita coisa falta. Algumas matérias importantes para o desenvolvimento infanto-juvenil estão excluídas (ex: música), aulas que deveriam ser divertidas acabam sendo chatas (ex: educação física), e a escola não faz questão de ensinar assuntos básicos - linguagem de trânsito, a estrutura do governo, como funciona uma nação, técnicas de primeiros-socorros, diversidade religiosa e respeito, entre outros. Sem contar que há adolescentes que começam a pensar no que farão na faculdade, porém encontram dificuldade devido as matérias não conseguirem lhes apontar um rumo.

É importante observar que falar sobre o governo poderia ser abordado em História. Entretanto, vivemos sob um governo corrupto demais, e é conveniente a população ser ignorante. Pelo menos a Internet compensa faltas como esta.

Como se não bastasse tudo isso, ainda há muitas famílias que não entendem que existem pessoas ruins em todo lugar, e que professores, diretores, e outras autoridades não fogem disso. Acham mesmo que não há por aí gente tomando uma advertência injusta, um esporro desnecessário, ou até passando por alguma humilhação? Eu já passei, colegas já passaram, e aposto que a maioria pode dizer também que passou e/ou conhece gente que passou.

Vou fazer um adendo sobre professores porque sei que a grande maioria leciona por gostar do que faz. É difícil para elxs também. Comecei a entender isso só no meu último ano de ensino médio; professores chegam a sofrer tanto quanto alunxs. Seja pelo salário, pela desvalorização diária e constante, ou por também questionarem o sistema.

Se nem pessoas hétero-cis conseguem ficar sem reclamar, imaginem LGBTs? Quem é LGBT sabe perfeitamente que a educação brasileira ou não aborda o tema ou aborda brevemente e de maneira errônea.

Não há quase nenhuma citação sobre nós na matéria de Ciência (Biologia). O ensino expõe o mundo como se houvesse apenas homens e mulheres cisgêneros e heterossexuais. Podemos até aparecer em Sociologia, mas em questões sobre "o que você pensa a respeito de gays?" ou "você acha que gays merecem os mesmos direitos que os héteros?" (sim, 'gays' ainda são sinônimo de LGBTs). Vale lembrar que o tabu feito sobre o tema também é culpa da forte influência cristã no país (embora sejamos um Estado Laico ¬¬).

Lembro-me de uma questão de Sociologia na minha classe que pedia para salvarmos apenas seis entre um grupo de pessoas. Uma das opções era um homem homossexual de 40 anos. Ninguém o salvou alegando que ele "não iria procriar". (wtf?)

Não vou dizer que um ensino falho é exclusividade do Brasil. Muitas escolas fora do país são assim também. Quem frequenta uma escola sempre acaba sentindo carência de algo. Há quem consiga aturar e seguir a vida escolar tranquilamente. E há quem se revolte e se torne rebelde (não é todo caso!).

Precisamos muito melhorar nossas escolas. Melhorando-as também podemos melhorar as futuras gerações. E no mundo atual precisamos muito de pessoas melhores - mais felizes, informadas, questionadoras e direcionadas.



20 de jan. de 2016

Game: Tomb Raider: Anniversary

("I trust my instincts")

Eu acompanhei o lançamento desse game. Fiquei muito empolgado na época. Eu e um amigo meu pagamos por ele e o dividimos. Mais tarde comprei meu próprio CD para o PS2 porque... bem, nunca fui bom em dividir hahaha. Depois de ter jogado Tomb Raider Legend, esse me ofereceu uma experiência nova e memorável.

A história é a mesma do primeiro jogo, pois este é um remake do mesmo. Lara Croft é uma arqueóloga e exploradora famosa no mundo por suas descobertas. A empresária de uma indústria de tecnologia, Jacqueline Natla, contrata Lara para averiguar uma cidade peruana antiga. A jornada de Lara acaba se tornando uma busca por três partes de um artefato chamado Scion, que pertenceu a três governantes da lendária Atlântida. Lara é levada para ruínas na Grécia e no Egito e, conforme vai prosseguindo em sua nova aventura, ela descobre sobre a verdade da destruição de Atlântida e que planos obscuros Natla tem em mente.

Primeiro de tudo, vou confessar que nunca joguei o primeiro Tomb Raider. Porém, vi gameplays do jogo, e por isso compreendo o motivo de seu sucesso na época. Os grandes cenários para explorar, os segredos, a adrenalina, tudo isso tornava o jogo imersivo. Felizmente, o remake conseguiu manter essas qualidades, embora tenha suas inovações e mudanças. O jogo parece ter dado uma leve reduzida no tamanho das fases em comparação ao original e adicionou mais cenas sobre o enredo.

Sendo um remake, logicamente os gráficos do jogo são melhores que os do original. Mas, como eu disse, as fases continuam sendo grandes. Todos os ambientes são belos e detalhados. Pode-se ficar muito tempo vasculhando as fases, não apenas para encontrar itens escondidos, mas também para coletar artefatos. A trilha sonora é única e cada música combina com a fase e a situação. O jogo trouxe do Legend as "cenas de ação rápida", onde é preciso apertar os comandos exigidos para Lara poder sobreviver. Lara também volta às origens e enfrenta somente animais e criaturas. Porém, uma adição interessante que fizeram foi ela demonstrar culpa por matar uma pessoa (isso ocorre quase no final, numa cena de ação rápida) e questionar seus valores, o que a personagem nunca havia feito nos jogos antigos.

Considero esse game como um dos melhores remakes que já fizeram numa franquia. E também um dos melhores da nova geração de Tomb Raider. O jogo está disponível para muitas plataformas, e recomendo para todxs, mesmo para quem não conhece a franquia.



16 de jan. de 2016

Confissões

Sinto-me inseguro quase sempre. Pode parecer bobagem para muitos, mas não é.

Precisamos de autoestima e confiança para nos aproximar de alguém que nos interessa.

Eu o avisto; às vezes está com um grupo ou parado em algum lugar - sentado numa cadeira ou encostado numa parede.

Normalmente as pessoas pensariam "vou lá". Aquelas abençoadas com autoestima e confiança!

Aquelas que têm menos se questionam:"vou ou não vou?"

Quando a resposta é "não vou", a razão é a mesma: medo de receber o não.

Será que sou bonito para ele? Será que sou interessante? Será que eu tenho o que ele procura? São tantas perguntas que jamais serão respondidas enquanto não aprendermos a ler a mente das pessoas.

Mas aqueles que têm ousadia em seus corações podem até pensar "vou lá!". E então logo em seguida recuam pela mesma razão.

Por que ele iria me querer? Por que devo tentar se é certeza que vou levar um não. Não sou como a maioria.

E por qual motivo tenho medo de receber um não, se na vida haverá tantos nãos?

Talvez o verdadeiro medo não seja receber a resposta negativa. Mas sim medo do sofrimento de receber mais uma resposta negativa.

Quem não se encaixa nos padrões atuais têm altas chances de receber o não. "Eu me encaixo nos padrões? Não."

Olha eles; bonitos, esbeltos ou malhados, estilosos, cheios de brilho, sociáveis, transmitindo espontaneidade e despertando desejo, não parecem ter receio, parecem ter tudo que querem.

"Eu não sou como eles", penso. "Talvez nunca serei."

Aquele complexo de inferioridade, típico de adolescente, fica me alfinetando dizendo-me que não mereço o que nunca serei. É assim que a vida funciona.

Volto para casa frustrado, deito a cabeça no travesseiro, me lamento por não ser o que o mundo atual quer que eu seja. E é provável que o ciclo se repita numa próxima noite.

Mais uma vez retorno do mesmo jeito que saí: inseguro.



13 de jan. de 2016

Brincadeiras com gays

No mundo da ignorância ser gay pode ser duas coisas: algo desprezível ou algo risível. Se bem que aqueles que odeiam os gays normalmente costumam fazer piadas ou zombar da vida gay de muitas formas. Por isso existe tanta piada de gay, né?

Quem mais faz brincadeiras relacionadas à homossexualidade são os homens héteros. Aliás, homem hétero parece que adora ridiculizar tudo que é diferente dele. E, claro, para o homem hétero, com toda sua preciosa e inquebrável masculinidade, uma das coisas mais ridículas que existe é a identidade gay.

Aposto que a maioria dos jovens atuais já participaram daquela brincadeirinha besta ou já viram amigos zoando um outro amigo que esqueceu o Facebook ligado na casa de alguém. E o que fazem para zoá-lo? Escrevem que ele é gay ou curtem páginas gays.

Afinal, ser gay é engraçado, né?

Xingamentos? Bom, temos viado, bicha, boiola... Enfim, uma variedade de sinônimos de gay, mas usados de maneira ofensiva.

Afinal, ser gay é ofensivo, né?

Sem contar que quando não xingam desses termos, falam que o cara "chupa rola" ou "dá o c*". Héteros pensam que gays vivem de sexo oral e anal, pelo visto. E sim, chupar rola ou ser passivo são coisas ofensivas também (não deixa de existir um machismo aí).

Quantos héteros por aí ficam nervosos ao serem confundidos como gays ou "acusados" de serem gays? "Sai fora", "Tá me estranhando?", entre outras frases de desgosto. E quando não espalham aquela fofoquinha básica de que tal ator já falecido era na verdade gay? Há quem diga que isso é "depreciar" a imagem dele. E o pior é que quem faz essa fofoca normalmente tem essa intenção: depreciar. Isso também é recorrente nas escolas de ensino fundamental e/ou médio.

Afinal, ser gay é depreciativo, né?

Estar no armário e se assumir é um passo importante na vida da maioria dos gays. Há famílias que aceitam, e há aquelas que não aceitam. As que não aceitam podem fazer bullying de vários tipos, agredir, e até chegar a expulsar a pessoa de casa.

Agora hétero tirar sarro disso é extremamente nojento! Se esses héteros tivessem noção do sofrimento e do conflito que é viver no armário, duvido que fariam piadinha idiota. Armário não é piada! Se assumir não é piada!

Espero que tenham compreendido o que quis dizer. 
E se vier com "ai, não pode mais fazer piada com nada", por favor, se tranque dentro de um armário e morra lá dentro. ^^



9 de jan. de 2016

Conceito: heteronormatividade

Em locais de ativismo LGBT aparece muito este termo. Mas ainda pode haver pessoas que não compreendem ao certo o que significa, mesmo que pela palavra possa se ter uma noção.

Originalmente o termo se refere a ideia de que a heterossexualidade é a sexualidade "correta" e que o mundo inteiro deve segui-la. Consequentemente isso menospreza e apaga as demais sexualidades. Quem defende essa ideia acredita que nosso mundo é feito apenas de macho e fêmea e que só ambos podem se completar.

Às vezes, principalmente entre ativistas LGBTs, esse termo é ampliado para heterocisnormatividade, pois não apenas o padrão heterossexual é defendido como "o correto", mas o padrão cisgênero também. A sociedade quer sempre impor normas de comportamento e papeis sociais para os sexos, e isso é o padrão cisgênero: nasceu do sexo masculino, então é homem, e deve se comportar como homem; o mesmo vale para o sexo feminino.

Sinceramente, eu acho mais correto dizer heterocisnormatividade, visto que não vivemos apenas num mundo moldado por héteros, mas também por pessoas cis. Até mesmo uma mulher transexual e heterossexual que se encaixa nos padrões femininos será discriminada apenas por sua condição de trans.

Dentro do ativismo também se ouve falar de gays hetero(cis)normativos. Quem seriam eles? São exatamente aqueles homens gays que se encaixam nos padrões masculinos determinados pela sociedade, que acreditam que seguir o padrão é o correto, e, com isso, acabam discriminando outros gays que não seguem o padrão, principalmente os afeminados.

A crença de que num casal de homens ou de mulheres deve haver sempre "um homem e uma mulher" também é uma ideia heteronormativa. E essa ideia ainda é presente na mentalidade tanto de pessoas hétero-cis quanto pessoas LGBTs.

Lutar contra a hetero(cis)normatividade não é lutar contra a heterossexualidade e a cisgeneridade. Até porque pensar que existe um movimento de minorias lutando contra uma maioria que sempre existiu e sempre existirá é, no mínimo, um grande delírio.

O ativismo luta contra a ideia de que ser hétero-cis é o correto para todas as pessoas. Todas as pessoas devem ser livres para serem o que devem ser. Quem se sente confortável com padrões, tudo bem, siga-os. E quem não se sente, liberte-se e seja quem você é.



7 de jan. de 2016

Espadas famosas de games

Novamente trago essa arma para uma nova lista. A espada é com certeza um símbolo forte em histórias com figuras heroicas. Assim como animes e mangás, games também têm seus belos exemplos de espadas poderosas e exóticas, que ficam marcadas na memória dxs gamers pelo mundo.

Segue a lista das espadas mais lembradas:



  • The Legend of Zelda

Master Sword é de longe a espada mais famosa do mundo gamer. É a arma ícone de Link e segundo as lendas ela tem o poder de expurgar o mal. No jogo Skyward Sword, a origem da espada é contada claramente: inicialmente ela era conhecida como Goddess Sword (lit: Espada da Deusa). Após ser purificada em três chamas sagradas e receber um encantamento de Zelda, a espada se torna definitivamente a Master Sword, que posteriormente é utilizada pelos demais Links dos demais jogos da franquia.

(Master Sword em Skyward Sword)


  • God of War

As Blades of Chaos são espadas duplas utilizadas por Kratos no primeiro jogo da franquia. Ambas foram forjadas nas profundezas do Submundo por Ares, Deus da Guerra, e só seriam conseguidas por um guerreiro digno de servir Ares. Kratos foi quem as ganhou e, ironicamente, as utilizou na batalha final contra Ares. Porém, elas foram tiradas dele durante uma ilusão criada por Ares.

(Blades of Chaos)

Athena entrega essas armas para substituírem as Blades of Chaos no final do primeiro jogo. Kratos passa a utilizá-las desde então. Os poderes dessas novas espadas são parecidos com os das armas anteriores.

(Blades of Athena)


  • Shadow of the Colossus

A "Espada Antiga" é a espada utilizada, tradicionalmente, por Wander no jogo. Ela é um item mágico que, quando exposta à luz do sol, forma feixes de luz que apontam para a direção das criaturas gigantes, Colossus, que Wander precisa eliminar. Essa arma foi usada há muito tempo para selar uma entidade misteriosa chamada Dormin nas Terras Proibidas.

(Wander segurando a Espada Antiga)


  • Devil May Cry

Rebellion é a espada que acompanha Dante pela franquia. É uma lâmina poderosa dada por seu pai, Sparda, para mantê-lo seguro. Quando Dante foi empalado pela espada (terceiro jogo), seu sangue despertou todo o poder da espada.

(Rebellion)


  • Final Fantasy VII

A Buster Sword  chama a atenção primeiramente por ser... gigante! Ela é a arma tradicional de Cloud Strife, e mesmo guardada em suas costas parece ser maior que ele. Embora não seja uma das armas mais fortes em toda franquia de Final Fantasy, ela é até os dias atuais um dos ícones da franquia, e fez aparições em jogos posteriores.

(Buster Sword)


  • The Elder Scrolls: Skyrim

O jogo apresenta uma diversidade linda de espadas de todos os tipos, e há pelo menos umas dez que seriam dignas de citação. Porém aqui focarei em duas espadas únicas.

A Dawnbreaker é de longe a espada com o design mais peculiar do jogo. Não há outra arma igual ou parecida com ela. Ela possui o poder de queimar quem ela atingir, que é uma magia comum do jogo. Mas, além disso, ela pode explodir inimigos mortos-vivos. Isso se deve a Meridia, uma dos Príncipes Daedras, que detesta morto-vivos e necromancia e pede a(o) Dragonborn matar um necromante que invadiu seu templo.

(Dawnbreaker)

E, por fim, a Chillrend é uma espada do tipo glass (Glass Sword). Porém, nota-se que ela tem um tom mais azulado, ao contrário das demais espadas desse tipo (que são esverdeadas). Ela é encontrada num túnel abaixo da cidade de Riften durante a missão "The Pursuit", umas das últimas missões da Guilda dos Ladrões. Essa arma possui uma magia de gelo que causa dano e pode paralisar oponentes por alguns segundos.

(Chillrend)


  • Tomb Raider: Legend

Nesse jogo da franquia, Lara Croft tem o objetivo de reconstruir a espada Excalibur. Seus quatro pedaços estão em lugares diferentes, além de uma quinta parte chamada de Ghalali Key, que junta todas partes. A espada lança raios verdes de energia que matam instantaneamente. Mas ela na verdade serve como chave para ativar portais especiais chamados Stone Dais.

Na cena final de Tomb Raider: Underworld, há uma segunda Excalibur, que foi usada erroneamente pela mãe de Lara no passado e teletransportou a mesma para outra dimensão.

(Excalibur, inteira e dividida em pedaços, mais um outro artefato do jogo)


  • Kingdom Hearts

A Keyblade é a espada utilizada pelo protagonista Sora na franquia. Além de causar danos enormes em oponentes, ela também serve para abrir ou selar barreiras entre os mundos (o que justifica seu nome).

(Keyblade)



Espero que tenham gostado!



2 de jan. de 2016

Pensamento do dia

Dizem que nunca ficamos com nosso primeiro amor. Pois nosso primeiro amor é justamente a primeira pessoa pela qual temos nosso primeiro sentimento afetivo ou amoroso. Talvez isso signifique que nosso destino é nunca ser "feliz para sempre", como nos contos de fada.

A fase da juventude é um pacotinho cheio de necessidades, questionamentos e vivências. Coisas que podem parecer estúpidas ou triviais nas fases posteriores. Namorar ou apaixonar-se é frequente na grande maioria dxs jovens.

Sortudx é quem consegue ter uma relação com quem quer. Abençoada seja essa pessoa, que pode viver a paixão com quem deseja.

A grande maioria das pessoas não consegue quem quer. E não ter quem queremos é uma dor insuportável.

Essa dor é ainda pior quando a pessoa que desejamos já namora. Ver sua pessoa amada nos braços de outra pessoa produz muitas emoções e sentimentos. Desperta também nosso pior lado; quando desejamos separação, ou até mesmo a morte da pessoa que está chupando nossa metade da laranja.

Lidar com amor correspondido é um dos maiores desafios da vida. A maturidade e a experiência podem nos dar respostas ou maneiras de enfrentar isso da melhor forma. Mas acredito que mesmo a pessoa mais madura e experiente não consiga vencer isso tão facilmente.

Não nascemos para ter nosso primeiro amor. Porém, lutamos e persistimos para ter nossos amores posteriores, seja o segundo, terceiro, décimo, vigésimo, enfim.

Acreditamos que temos o direito de sermos felizes com quem queremos estar. Mas a vida não dá esse luxo para todo mundo. Quem consegue, ótimo! Quem não consegue... bem, supere e parta para a próxima. Ficar remoendo um amor não correspondido nem vale a pena.

Existem várias maneiras de lidar positivamente com o amor não correspondido. A questão é: qual é a melhor maneira?

Se afastar? Tentar destruir o amor por dentro? Fingir que nada está acontecendo? Confessar para a pessoa?

Não há um consenso sobre como lidar com isso, nem uma receita universal para colar nossos pedaços de coração e fazê-lo bater de novo. A única certeza aqui é a dor, dor que nos corrói, que queima nossa alma. Dor que faz parte da vida.