Essa semana o Brasil foi atacado por uma tragédia, uma das piores e mais tristes da história nacional. A equipe do time Chapecoense sofreu um acidente de avião na Colômbia. Houve 71 mortes no total e apenas 6 sobreviventes.
Já adianto que eu não conhecia o time, nunca tinha nem ouvido falar. Normal, afinal não sou fã de futebol e sou alheio ao assunto. Porém, devo dizer que esse acontecimento me deixou mal.
Quando nos deparamos com notícias assim, nos perguntamos por que coisas assim acontecem. Por que gente tão jovem e querida tinha que morrer dessa forma? São coisas que ninguém sabe responder.
Não é a tragédia em si que comove. E sim as vidas perdidas. Por ser um time humilde e determinado, isso também faz com que as pessoas de identifiquem e simpatizem com os jogadores. Em tempos de frieza e falta de empatia, comover-se com um evento desses é sinal de humanidade. As pessoas são interligadas, e quanto mais recuperamos isso, mais nos importamos com as vidas ao redor, sejam pessoas conhecidas ou não.
Não é a tragédia em si que comove. E sim as vidas perdidas. Por ser um time humilde e determinado, isso também faz com que as pessoas de identifiquem e simpatizem com os jogadores. Em tempos de frieza e falta de empatia, comover-se com um evento desses é sinal de humanidade. As pessoas são interligadas, e quanto mais recuperamos isso, mais nos importamos com as vidas ao redor, sejam pessoas conhecidas ou não.
Esses dias mesmo achei um vídeo no celular, que devia ser de algum grupo de WhatsApp e eu acabei nem vendo. Comecei a ver e no final senti uma angústia; era um vídeo antes da decolagem do avião. Ver aqueles rapazes tão animados para a viagem e pelo próximo jogo me causou uma tristeza que eu não sentia desde o massacre em Orlando.
Não tenho opinião formada sobre a tragédia. Tudo indica que foi um infeliz acidente. Há quem acredite que foi um assassinato. Não sei o que pensar. Só espero que a verdade apareça, seja qual for.
O que nos resta agora é orar pelos jogadores, em memória a eles. Não apenas pela profissão esportiva, mas sim pela vida e por tudo que representaram para o país e para suas famílias.