A vida é um caminho de rosas.
Rosas de todas as cores. Rosas com ou sem espinhos.
Flores que nos ensinam, seja quando exalam perfume ou quando nos cortam.
Aquelas que têm espinhos nos cortam, e ainda assim são perfumadas.
Elas são os desafios. Eles nos cortam. Os cortes doem, ardem. E daí podemos seguir dois caminhos:
Queimar a rosa com nossa raiva, revolta, angústia, vitimismo e tristeza.
Ou podemos nos recuperar dos cortes com virtude e sabedoria e aproveitar seu perfume.
Os desafios acabam conosco. Nos abalam. Balançamos, muitas vezes caímos, damos de cara no chão.
E o que devemos fazer? Simples: levantar!
Apreciar o perfume da rosa mesmo quando ela te corta é aprender com os desafios.
Destruir a rosa... bem, não vai desfazer os cortes e nem ajudar a cicatrizá-los.
E como foi dito no início: a vida é um caminho de rosas.
Incendiar uma, duas, três ou mais pode criar diante de você um caminho de fogo.
Essa é a consequência da destruição, feita de pouco em pouco.
Você vai se cortar. Todo mundo vai. Contudo, queimar é uma opção.
A escolha é sua.