Vou ensinar uma palavrinha mágica: impeachment.
Palavra de origem do latim.
Palavra inglesa designada ao ato de retirar um chefe do Poder Executivo.
Separando suas sílabas, temos im-pe-a-chment. E vejam! Uma sílaba de 6 letras!
Sua pronúncia é "impítchman".
Se o povo brasileiro conseguir o impeachment da atual presidenta, quem assumirá o cargo será o vice-presidente. Se o mesmo também for retirado pelo impeachment, quem assumirá o cargo será o atual presidente da Câmara. E assim sucessivamente temos uma fileira de pessoas que, de acordo com a hierarquia política, podem assumir a presidência desse maravilhoso país chamado Brasil.
E só uma dica: nenhuma dessas pessoas tem o primeiro nome começando com "A" e terminando com "O".
E só uma dica: nenhuma dessas pessoas tem o primeiro nome começando com "A" e terminando com "O".
Agora vamos fazer uma suposição:
Se a candidata a presidência, de repente, ganhasse a eleição, seu oponente perderia, logicamente. E se ela fosse retirada pelo impeachment, seu oponente da eleição não iria assumir a presidência. Ok? Entenderam? Se precisar, faço desenho.
E digo mais: fazer campanhas nas redes sociais, fazer protesto nas ruas, fazer correntes no Whatsapp, fazer escândalo, fazer rituais de magia negra, fazer prece para Lord Cthlhu e etc etc etc, não vai magicamente transferir o cargo de presidência para o perdedor da eleição.
Se servir de consolo (entendam como quiser), posso escrever uma fanfic em um Universo alternativo onde o perdedor vence a eleição.
Spoiler: a situação do país não mudaria tanto assim...