(Fus Ro Dah!)
O quinto jogo da franquia The Elder Scrolls, Skyrim é... é... calma, estou sem fôlego... pronto. Esse jogo é simplesmente fodástico! Existem pessoas que não curtem, beleza. Mas garanto que a maioria das pessoas que jogaram concorda que esse jogo é um dos melhores já criados pela humanidade. Podemos até encontrá-lo por aí em listas sobre os melhores games. Revistas e websites de game concordam. E a opinião delas condiz com a minha. Vale ressaltar que é bom ouvir opiniões de revistas de games, como a Famitsu, ou websites, como a IGN, mas no fim você é quem deve formar sua opinião. Às vezes um jogo criticado negativamente pode estar dentro do seu gosto.
Mas enfim, voltando, Skyrim é foda! Eu já disse que o jogo é foda? Não? Desculpe, ele é muito foda! Assim como os games do gênero RPG, Skyrim fornece aos jogadores um mundo novo repleto de quests e dungeons. Muito mais do que isso, o jogo tem um dos maiores mapas já produzidos no universo dos games. Sério, o mapa é gigantesco! Você gastaria horas para dar uma volta completa por toda terra de Skyrim. Essa região está localizada ao norte do continente de Tamriel, onde todos os demais Elder Scrolls se passaram.
A história de Skyrim começa bem parecida com os jogos anteriores: você está preso, hahaha. Talvez isso seja alguma mensagem dos produtores de que até um detento pode ser um herói. Você, jogador ou jogadora, faz seu personagem, escolhendo a raça, rosto, cor, etc etc etc. Seu personagem será encaminhado para ser executado, quando um dragão negro acaba com a festa, dando uma oportunidade de fugir. Ironicamente esse dragão, chamado Alduin, é o antagonista da main quest do jogo. E é claro, o objetivo é derrotá-lo. Ah, as ironias da vida...
O personagem descobre que ele é o Dragonborn (não sei como traduzir isso sem parecer tosco). Embora a capa mostre um homem, o Dragonborn pode ser mulher também. Como o jogo tem influência nórdica, não há tanto machismo na população de lá. Se fosse baseado no ocidente, seria mais engraçado (muahahaha). Enfim, Dragonborn descobre o que ele/ela é e sua missão em destruir o dragãozinho malvadinho e restaurar a paz no mundo (típica história de heroísmo). A história é apenas isso? Não! De forma alguma! Se fosse assim seria mais como um The Legend of Zelda. Isso que acabei de narra é a main quest. E vale lembrar que mesmo passando-a, o jogo não acaba!
Além da main quest, o jogo dispõe de outras quests referentes a guildas ou grupos, que possuem seus próprios enredos. E mais (tem mais? Sim!!!): o jogo conta com três extensões! Essas extensões são: Dragonborn, Dawnguard e Hearthfire. Já adianto uma delas. Hearthfire apenas permite que você construa sua própria casa (pode ter até três) e adote crianças. Se você tem um espírito de engenheiro e paterno/materno, será legal. Agora, as outras duas DLCs fornecem duas aventuras inteiramente novas, podendo até serem consideradas como duas novas main quests. Não sei dizer qual delas é a mais foda!
A expansão Dragonborn terá Miraak, o primeiro Dragonborn, como antagonista. A história se passa na ilha de Solstheim, cenário de uma expansão do terceiro Elder Scrolls. Miraak tem planos malignos em mente e você deve impedi-lo. Parece simples, mas a história tem sua peculiaridade. Já Dawnguard, para os amantes do gênero de vampiro, é outro prato cheio de novas quests e desafios. Inclusive, essa expansão permite a você escolher entre o lado dos caçadores de vampiro (grupo Dawnguard) ou o lado dos vampiros! Mas independentemente do lado escolhido, a história flui normalmente, sem muita influência no jogo em geral.
Voltando para as guildas, a história de Skyrim apresenta quatro facções principais: The Companions (um grupo de guerreiros), The Collegue of Winterhold (magos), Thieves Guild (ladrões), e Dark Brotherhood (assassinos). Existem outras menores, mas citei essas quatro pois elas possuem tramas mais extensas e elaboradas. E, além disso, dentro da história há uma guerra civil entre duas outras facções: Imperials e Stormcloaks. O jogador também pode escolher uma delas, e sua escolha o seguirá pelo resto da eternidade do jogo.
Eu não queria falar nada, mas as expansões e até mesmo as guildas tem um enredo mais interessante e emocionante do que a própria main quest. Muitos concordaram comigo hahaha. De qualquer forma, o jogo é imenso e possui uma vastidão de possibilidades, missões, itens, opções etc etc etc. Acho pouco provável que alguém por aqui não tenha ouvido falar de Skyrim, mas se tiver alguém assim, vale a pena conferir! Sem dúvida, um dos maiores jogos já feito. Atualmente jogo no PC e garanto que nunca terei uma experiência como essa. Sou do tipo que mergulha nos games, não jogo apenas por jogar, e afirmo por mim mesmo que Skyrim é marcante em vários sentidos.
E gostaria de finalizar agradecendo a empresa Bethesda por criar esse game maravilhoso. E agradecer mais ainda por disponibilizar casamentos igualitários e por ter criado o homem mais lindo e tesudo de toda Skyrim: Farkas. Ele é meu marido e estamos muito bem casados! Obrigado, Bethesda! \o/
A expansão Dragonborn terá Miraak, o primeiro Dragonborn, como antagonista. A história se passa na ilha de Solstheim, cenário de uma expansão do terceiro Elder Scrolls. Miraak tem planos malignos em mente e você deve impedi-lo. Parece simples, mas a história tem sua peculiaridade. Já Dawnguard, para os amantes do gênero de vampiro, é outro prato cheio de novas quests e desafios. Inclusive, essa expansão permite a você escolher entre o lado dos caçadores de vampiro (grupo Dawnguard) ou o lado dos vampiros! Mas independentemente do lado escolhido, a história flui normalmente, sem muita influência no jogo em geral.
Voltando para as guildas, a história de Skyrim apresenta quatro facções principais: The Companions (um grupo de guerreiros), The Collegue of Winterhold (magos), Thieves Guild (ladrões), e Dark Brotherhood (assassinos). Existem outras menores, mas citei essas quatro pois elas possuem tramas mais extensas e elaboradas. E, além disso, dentro da história há uma guerra civil entre duas outras facções: Imperials e Stormcloaks. O jogador também pode escolher uma delas, e sua escolha o seguirá pelo resto da eternidade do jogo.
Eu não queria falar nada, mas as expansões e até mesmo as guildas tem um enredo mais interessante e emocionante do que a própria main quest. Muitos concordaram comigo hahaha. De qualquer forma, o jogo é imenso e possui uma vastidão de possibilidades, missões, itens, opções etc etc etc. Acho pouco provável que alguém por aqui não tenha ouvido falar de Skyrim, mas se tiver alguém assim, vale a pena conferir! Sem dúvida, um dos maiores jogos já feito. Atualmente jogo no PC e garanto que nunca terei uma experiência como essa. Sou do tipo que mergulha nos games, não jogo apenas por jogar, e afirmo por mim mesmo que Skyrim é marcante em vários sentidos.
E gostaria de finalizar agradecendo a empresa Bethesda por criar esse game maravilhoso. E agradecer mais ainda por disponibilizar casamentos igualitários e por ter criado o homem mais lindo e tesudo de toda Skyrim: Farkas. Ele é meu marido e estamos muito bem casados! Obrigado, Bethesda! \o/
(Farkas, meu lobo feroz, meu eterno amor ❤!)
Como conteúdo extra, segue abaixo o vídeo com o tema principal de Skyrim. Por sinal, um dos temas mais fodas de todos os tempos!